A presença de lojas e quiosques do Boticário em galerias comerciais e grandes mercados não é novidade.
Estes modelos foram os primeiros pontos de venda da marca, na década de 80, quando Miguel Krigsner – fundador do Boticário – firmou parceria com sua primeira franqueada para abertura de unidades em aeroportos, espalhando as primeiras ânforas de Acqua Fresca e Thaty pelo país.
Inspirado nesse modelo responsável pela grande expansão da marca, que Rafael Marconi, diretor executivo de Vendas e Franquias do Grupo Boticário, identificou a oportunidade de aumentar a presença da marca em centros comerciais de atacarejos por todo o Brasil.
Com esse olhar no futuro, nasceu a loja sustentável do Boticário – um projeto, criado em 2020, totalmente adaptado às peculiaridades dos mercados de Atacarejo.
Segundo a Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço (Abaas) e da Nielsen IQ, atualmente, existem mais de duas mil lojas de atacarejo espalhadas por todo o Brasil e a perspectiva é de que esse número continue a crescer nos próximos cinco anos.
Para ampliar o espaço e otimizar grandes quantidades de produtos em estoque, os mercados de atacarejo não contam com galerias comerciais, o que impede a implementação de um ponto de venda padrão.
De olho na ascensão do formato, que atrai cada vez mais consumidores, o Boticário criou modelos com dimensões e dependências específicas, com todas as adequações necessárias para garantir a presença da marca dentro das grandes redes.
“Dados da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço mostram que, a cada dez brasileiros, sete compram em unidades de atacarejo. Isso representa a maior parte dos consumidores do país e, para nós, é fundamental fazer com que nossos produtos cheguem a esse público. Enxergamos um grande potencial neste formato, que cada vez mais mostra a sua força, por isso, priorizamos a construção de nossas lojas sustentáveis dentro desses espaços. É um modelo novo, adaptável, mas que carrega a essência dos nossos tradicionais quiosques – conseguimos oferecer uma estrutura completa, em um espaço reduzido, e atender às peculiaridades que o atacarejo exige”, destaca Marconi.
Além de expandir a presença do Boticário por todo o Brasil, a presença de lojas sustentáveis no atacarejo possibilita a conexão com um perfil diferente de consumidor. Mais dispostos a comprar em quantidades maiores para obter descontos e com uma lista de itens que precisam comprar para abastecer suas casas ou comércios, esses clientes estão focados em refis e recompra de produtos de consumo diário, segundo Marconi.
“Identificamos que o comportamento se repete em nossas lojas sustentáveis, o que só reforça que sustentabilidade e disponibilidade dos nossos produtos, nos espaços de atacarejo, trazem amplitude para o plano de expansão de franquias como todo. Outro ponto interessante é que este consumidor não costuma se render a impulsos: ele sabe o que veio comprar na loja e, muitas vezes, tem uma lista com os itens que precisa”, completa.
Com a 50ª loja sustentável a ser inaugurada na próxima quinta-feira (31), às 10h, em Maceió (AL), e com foco total na expansão do projeto, que deve chegar a 60 lojas ainda em 2023, Marconi entende que a expertise e estrutura robusta do Boticário no modelo de franchising retroalimenta a busca constante por inovações.
“Como uma das maiores redes de franquias do Brasil, entendemos que este é um investimento importante diante de muitas perspectivas. Desde o mais direto, que é a economia e reaproveitamento de insumos, até a inspiração para que outras marcas possam trabalhar no mesmo sentido. Práticas sustentáveis e impacto social são premissas da empresa desde o seu nascimento, há mais de 40 anos. É assim que a gente entende ESG aqui no Boticário: fazendo o certo e inspirando outros a se juntarem nessa corrente pelo futuro de todos nós”, detalha o executivo.
(Divulgação / O Boticário)