A chamada geração Z é formada por pessoas nascidas entre 1995 e 2015, está sendo considerada uma das mais disruptivas e que contribuiu com grandes mudanças na forma de empreender. O Sebrae divulgou um estudo da Citi Foundation (link), fundação que apoia e incentiva o crescimento da empregabilidade de jovens, que apontou uma tendência mundial e aumento expressivo do número de jovens empreendedores.
Mesmo a geração que veio para quebrar o curso normal do processo encontra o desafio comum a todos os empreendedores: aprender e executar um projeto respeitando desde o planejamento financeiro, a maturação e desenvolvimento do produto ou serviço, mobilização de equipes ou rede de apoio, entre outras tantas premissas que precisam ser levadas em conta.
É nesse ponto que organismos como o Sebrae e o Instituto Ideias do Futuro ajudam não só a reconhecer o potencial dessas ideias, mas ajudar a fazê-las entrar no mercado.
“Quando estimulados a pensar em um produto ou projeto, jovens da geração Z tem entre suas primeiras ideias os produtos totalmente digitais. A título de contexto do mundo digital, as gerações anteriores não têm a praticidade e o domínio da linguagem do ambiente, requerendo a profissionais especializados para fazer essa ponte”, explica Maysa Damasceno, analista da Unidade de Ambiente de Negócios do Sebrae Alagoas.
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