Talento Incluir alerta sobre melhorias na acessibilidade no setor de entretenimento

Inclusão de PCD no mercado de trabalho revela o crescimento do poder de consumo.
Share on facebook
Share on twitter
Share on whatsapp

Programar viagens e passeios nas férias para pessoas com deficiência exige mais cuidados. Antes de sair de casa, é preciso ter certeza de que o local a ser visitado tem acessibilidade necessária para atender à pessoa com deficiência, a começar pelos sites. O aumento da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho revela o crescimento do poder de consumo deste público.

Diante desse cenário, os setores hoteleiro, de entretenimento e turismo precisam cada vez mais estar preparados para atender com qualidade e de forma compatível com as necessidades de cada pessoa com deficiência.

Com o objetivo de tornar esses setores mais inclusivo, Katya Hemelrijk, CEO da Talento Incluir — consultoria de diversidade e inclusão, pioneira no Brasil — aponta os principais cuidados para proporcionar uma experiência positiva para a diversão das pessoas com deficiência:

  1. “Acessibilidade é direito, não privilégio!”– para garantir esse direito, a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) n° 13.146\2015, de março de 2018, hotéis, pousadas, pensões, hostels entre outros, construídos a partir de 2/1/2018 devem adotar o desenho universal, conforme estabelece o artigo 45 da lei. As construções anteriores terão até dezembro de 2024 para se enquadrarem.
  2. É necessário pensar em algumas dimensões da acessibilidade para um atendimento inclusivo de fato. — Arquitetônica ou física, comunicacional, digital e principalmente atitudinal.
  3. É preciso investir em treinamentos para todos os funcionários e com isso promover a cultura de inclusão e tornar o atendimento a esse público um procedimento natural, respeitoso, superando as expectativas deles e daqueles que os acompanham.
  4. Aproximar-se espontaneamente do cliente com deficiência para entender as necessidades específicas e aproveitar a opinião deles para realizar as melhorias propostas
  5. Proporcionar a esse público a mesma experiência oferecida aos demais clientes, cuidando para o atendimento não ser exagerado com frases infantilizadas. Conhecer o tema para incluir vai levar essa experiência positiva.
  6. As pessoas com deficiência pesquisam na internet os estabelecimentos que dispõem de acessibilidade. Por isso, é fundamental que os sites também tenham os recursos digitais e comunicacionais acessíveis a todos.
  7. O grupo Talento Incluir criou o UinHub – primeiro e mais acessível marketplace (clique aqui) para pessoas com deficiência que oferece mais 800 produtos e ainda conta com dicas de viagens e passeios acessíveis, além de ser um ótimo lugar para quem quer vender ou comprar produtos e equipamentos para tornar suas instalações e espaços turísticos inclusivos.

“Acessibilidade em hotéis e estabelecimentos promove a inclusão e garante que a pessoa bem atendida terá uma experiência incrível junto à família ou quem a acompanha. A experiência marca a vida de todos. Pessoas com ou sem deficiência, gestantes, crianças, idosos e pessoas com dificuldades em locomoção também vão se beneficiar. A experiência positiva trará credibilidade ao local e a participação efetiva de um público que ainda é privado de diversão”, destaca Katya Hemelrijk, que é pessoa com deficiência e adora uma aventura.

Share on facebook
Share on twitter
Share on whatsapp