AL concede incentivos fiscais de R$ 256 milhões para empresas

Medida tem como objetivo estimular a geração de empregos e renda.
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O governo de Alagoas, através da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur), concedeu incentivos fiscais na ordem de R$ 256 milhões para quatro empresas operarem no estado.

Os incentivos fiscais, autorizados pelo Programa de Desenvolvimento Integrado do Estado (Prodesin), foram aprovados durante a a primeira Reunião Ordinária do Conselho Estadual do Desenvolvimento Econômico e Social (Conedes) de 2022, que aconteceu de forma presencial e on-line na Sedetur.

A estimativa é que os empreendimentos incentivados gerem cerca de 650 empregos diretos e estimulem a criação de outros 1.950 postos de trabalho de forma indireta.

Durante a reunião, que aconteceu em formato híbrido, foram deliberadas a aprovação de incentivos fiscais para três empresas – Sanblok Pré Moldados, de Santana do Ipanema; e Grüne Energie de Alagoas S.A e BBA Têxtil Brasil LTDA, ambas de Marechal Deodoro.

Um pedido de prorrogação de incentivos fiscais foi aprovado para a empresa Sol Salinas Hotelaria e Serviços, de Maceió, com investimentos na ordem de R$ 4,1 milhões e a geração 270 postos de trabalho diretos e 810 indiretos. De acordo com o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Marcius Beltrão, o Governo de Alagoas trabalha para promover um aquecimento do cenário econômico do Estado.

“Em mais uma reunião do Conedes, deliberamos, analisamos e aprovamos benefícios que, juntos, irão injetar cerca de R$256 milhões na economia de Alagoas, gerando emprego, renda e desenvolvimento na capital e nas cidades do interior, promovendo a interiorização do desenvolvimento econômico e ofertando postos de trabalho em todas as regiões de Alagoas”, afirma o secretário.

 Prodesin

Os benefícios concedidos pelo Governo de Alagoas integram as ações do Programa de Desenvolvimento Integrado (Prodesin) que, em 2016, sofreu uma modernização e passou a oferecer a redução de 92% no pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na saída dos produtos industrializados. Ganharam também diferimento no ICMS, os bens destinados ao ativo fixo, a matéria-prima utilizada na fabricação de produtos e na aquisição interna de energia elétrica e gás natura.

(Foto: Lucas Meneses / Sedetur-AL)

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