A Mineração Vale Verde (MVV), empresa do Grupo Appian Brazil, que extrai cobre no município de Craíbas (AL) começou a exportar no sábado (27) o material para o mercado mundial de “metais verdes”.
A logística do minério acontece pelo porto de Maceió em uma operação que envolve estocagem do cobre e transbordo do material a cada dois meses.
“De forma segura, responsável e inteligente, a MVV inaugura mais esse novo momento da história da empresa e do Estado de Alagoas. Agradecemos todos os envolvidos, sejam investidores, empregados, prestadores de serviço, empresas parceiras e os representantes das esferas públicas do Estado e região onde estamos inseridos. Cada um e cada uma deram sua contribuição para que este sonho se firmasse no solo fértil da cidade de Craíbas — com a instalação da nossa planta de beneficiamento — e agora ganhando os mares. Alagoas contribuirá para a revolução energética que estamos vivenciando, trazida por ‘metais verdes’ como este”, expõe o gerente geral de Operação da MVV, Tony Lima.
O concentrado de cobre da Mina Serrote servirá de insumo para a nova revolução energética, contribuindo para a descarbonização do planeta.
Paulo Castellari, CEO do Grupo Appian Brazil, ressalta a importância da operação de mineração.
“Estamos fechando 2021 com chave de ouro. Primeiro, concluímos as obras de instalação da Mina Serrote abaixo do orçamento e antes do prazo previsto. Agora, após quase seis meses de Operação, realizamos o nosso primeiro embarque de concentrado de cobre. Essa é uma grande conquista do nosso Grupo que só vem reforçar o excelente trabalho que desenvolvemos. Vamos continuar trabalhando firmes, com segurança e minerando de forma inteligente e sustentável”, ressalta.
Agora, com a integração com o Grupo Sibanye-Stillwater — o novo mantenedor da MVV —, a empresa seguirá avançando como um dos principais ativos da multinacional sul-africana na América Latina, tendo em vista o empenho de todos os empregados, empregadas e prestadores de serviços locais para a consolidação de uma “Mineração do Futuro”, uma indústria mais “verde” e sempre alinhada com as comunidades vizinhas ao empreendimento e com o Agreste alagoano como um todo.
(Foto: Divulgação/MVV)